LINFOMAS NÃO-HODGKIN EM PORTADORES DA SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
Linfomas não-Hodgkin representam o segundo câncer mais freqüente em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. Sua freqüência aumenta à medida que avança o grau de imunodepressão e, em geral, apresentam-se em estágio clínico avançado, com envolvimento extranodal e “sintomas B”. O pr...
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Veröffentlicht in: | Clinical and Biomedical Research 2020-03, Vol.24 (2-3) |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Linfomas não-Hodgkin representam o segundo câncer mais freqüente em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana. Sua freqüência aumenta à medida que avança o grau de imunodepressão e, em geral, apresentam-se em estágio clínico avançado, com envolvimento extranodal e “sintomas B”. O prognóstico é pior do que nas populações não infectadas pelo vírus da imunodeficiência humana. A melhor opção de tratamento ainda não está definida, principalmente pela falta de estudos clínicos randomizados e dificuldade de comparar estudos clínicos realizados em diferentes momentos da epidemia da síndrome de imunodeficiência adquirida. As vantagens em termos de resposta e sobrevida alcançadas com regimes de quimioterapia infusionais mais recentes podem ser devidas à superioridade desses regimes em relação aos esquemas em bolus ou ao impacto favorável da introdução de anti-retrovirais e da profilaxia para infecções oportunistas. Unitermos: Linfomas não-Hodgkin; HIV; SIDA |
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ISSN: | 2357-9730 |
DOI: | 10.22456/2357-9730.100865 |