Níveis de cálcio para poedeiras comerciais após a muda forçada

O estudo foi realizado no Aviário da Fazenda Experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá, no período de 17/08 a 6/12 de 1996. Foram utilizadas 180 poedeiras comerciais após a muda forçada, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetiçõ...

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Veröffentlicht in:Acta scientiarum. Animal sciences 2008-07, Vol.20
Hauptverfasser: Wilson Rogério Boscolo, Wilson Massamito Furuya, Maria José Baptista Barbosa, Alice Eiko Murakami, Valéria Rossetto Barriviera Furuya
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:O estudo foi realizado no Aviário da Fazenda Experimental de Iguatemi da Universidade Estadual de Maringá, no período de 17/08 a 6/12 de 1996. Foram utilizadas 180 poedeiras comerciais após a muda forçada, distribuídas em um delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e seis repetições, e seis aves por unidade experimental. Utilizaram-se cinco dietas isoprotéicas (18,68% PB), isoenergéticas (2900,00 kcal EM/kg), isofosfóricas (0,46% de Pd), com níveis de 3,50%; 3,80%; 4,10%; 4,40% e 4,70% de cálcio. Não foram observados efeitos (P > 0,05) dos níveis de cálcio nas dietas sobre a taxa de postura, o consumo de ração, a conversão alimentar e a porcentagem de casca. Foi observado um aumento linear (P < 0,05) no peso específico com a elevação nos níveis de cálcio. Observou-se efeito quadrático (P < 0,05) dos níveis de cálcio sobre o peso dos ovos. Conclui-se que, para poedeiras comerciais pós-muda, pode-se utilizar até 4,70% de cálcio.
ISSN:1806-2636
1807-8672
DOI:10.4025/actascianimsci.v20i0.4404