Ressecção endoscópica transesfenoidal de adenomas de hipófise: avaliação preliminar de pacientes consecutivos

Introdução: A cirurgia endoscópica endonasal ganhou aceitação crescente por otorrinolaringologistas e neurocirurgiões. Em muitos centros, esta técnica é agora rotineiramente utilizada para as mesmas indicações que a técnica microcirúrgica convencional. Objetivo: Descrever resultados cirúrgicos relat...

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Veröffentlicht in:Brazilian journal of otorhinolaryngology 2014-04, Vol.80 (2), p.146-151
Hauptverfasser: Chone, Carlos Takahiro, Sampaio, Marcelo Hamiltom, Sakano, Eulalia, Paschoal, Jorge Rizzato, Garnes, Heraldo Mendes, Queiroz, Luciano, Vargas, Antonio Augusto Roth, Fernandes, Yvens Barbosa, Honorato, Donizete C., Fabbro, Mateus Dal, Guizoni, Henrico, Tedeschi, Helder
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Introdução: A cirurgia endoscópica endonasal ganhou aceitação crescente por otorrinolaringologistas e neurocirurgiões. Em muitos centros, esta técnica é agora rotineiramente utilizada para as mesmas indicações que a técnica microcirúrgica convencional. Objetivo: Descrever resultados cirúrgicos relativos à remissão hormonal, ressecção do tumor e complicações de série consecutiva de pacientes com adenoma da hipófise submetidos à ressecção endoscópica. Método: Estudo de série de pacientes consecutivos com adenomas da hipófise, submetidos à cirurgia endoscópica endonasal, avaliados quanto à taxa de tumor residual, remissão funcional, sintomas, complicações e o tamanho do tumor. Resultados: De 47 pacientes consecutivos, 17 eram portadores de adenomas funcionantes, sete produtores de GH, cinco com doença de Cushing e cinco prolactinomas. Dos adenomas funcionantes, 12 foram macroadenomas, cinco microadenomas, e 30 macroadenomas não funcionantes. Dos adenomas funcionantes, 87% melhoraram. Em relação ao déficit visual, 85% melhoraram ao longo do tempo. A maioria dos pacientes que apresentou queixas de cefaléia melhorou (76%). Complicações cirúrgicas ocorreram em 10% dos pacientes, com duas lesões da carótida, duas fístulas liquóricas e uma fatalidade em um paciente com um histórico complicado. Conclusão: A cirurgia hipofisária endoscópica endonasal é uma técnica viável, rendendo bons resultados cirúrgicos e funcionais e baixa morbidade.
ISSN:1808-8686
DOI:10.5935/1808-8694.20140030