O que narram as professoras negras ativistas?
Este artigo é fruto de uma pesquisa doutoral que teve como objetivo compreender como professoras negras ativistas de movimentos sociais, atravessadas por violências estruturais, criam formas de enfrentamentos sócio-político-pedagógicos, no combate às desigualdades produzidas pelo racismo patriarcal,...
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Veröffentlicht in: | Travessias 2024-08, Vol.18 (2), p.e32983 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Este artigo é fruto de uma pesquisa doutoral que teve como objetivo compreender como professoras negras ativistas de movimentos sociais, atravessadas por violências estruturais, criam formas de enfrentamentos sócio-político-pedagógicos, no combate às desigualdades produzidas pelo racismo patriarcal, colonial e epistêmico em suas atuações na Educação Básica. Como base epistemológica articulamos educação, movimentos sociais e feminismo negro decolonial. Escolhemos a pesquisa narrativa como método para colher histórias de vida das professoras negras ativistas. Os resultados indicam que suas histórias de vida-profissão nascem de lugares de pertencimento, congruência e reciprocidade e indicam que a escrita destas professoras apresenta uma dimensão ética/política/profissional com experiências potentes e baseadas em epistemes que valorizam pedagogias de (re)existências partilhadas coletivamente com reconhecimento da alteridade, pertencimento racial, elevação da autoestima e protagonismo docente. |
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ISSN: | 1982-5935 1982-5935 |
DOI: | 10.48075/rt.v18i2.32983 |