Os Conjuntos Residenciais BGV I e BGV II: um exemplo da construção de um modelo de autogestão?
Buscamos analisar os Conjuntos Residências Getúlio Vargas I e II problematizando as estratégias de autogestão que anunciam a coletividade e a descentralização nas tomadas de decisão como práticas de sobrevivências paralelas a ordem do Estado. Este Conjunto Residencial, é uma iniciativa do governo do...
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Veröffentlicht in: | RELACult 2018-11, Vol.4 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; spa |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Buscamos analisar os Conjuntos Residências Getúlio Vargas I e II problematizando as estratégias de autogestão que anunciam a coletividade e a descentralização nas tomadas de decisão como práticas de sobrevivências paralelas a ordem do Estado. Este Conjunto Residencial, é uma iniciativa do governo do Estado do Rio Grande, onde a intenção foi mitigar os impactos resultantes do processo de expansão portuária junto à comunidade localizada nas mediações da área de interesse. Para tanto, as pessoas foram reassentadas nos residenciais, algumas felizes pela nova casa, outras descontentes por abandonar o local e outras resignadas diante a situação. Percebeu-se através de observações realizadas que os moradores buscam meios de sobreviver frente a uma realidade social nova e estranha aos hábitos dessas pessoas. |
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ISSN: | 2525-7870 2525-7870 |
DOI: | 10.23899/relacult.v4i0.1023 |