A prática de métodos não farmacológicos para o alívio da dor de parto em um hospital universitário no Brasil

Objetivo: identificar a prática de métodos não farmacológicos implementadas para o alívio da dor de parto em um hospital de ensino, os motivos que levaram a utilizá-los e o grau de satisfação.Materiais e métodos: estudo transversal, desenvolvido com 586 puérperas em um hospital de ensino do Brasil....

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Avances en enfermería 2019-01, Vol.37 (1), p.47-55
Hauptverfasser: Mielke, Karem Cristina, Gouveia, Helga Geremias, Gonçalves, Annelise De Carvalho
Format: Artikel
Sprache:eng
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: identificar a prática de métodos não farmacológicos implementadas para o alívio da dor de parto em um hospital de ensino, os motivos que levaram a utilizá-los e o grau de satisfação.Materiais e métodos: estudo transversal, desenvolvido com 586 puérperas em um hospital de ensino do Brasil. A coleta de dados ocorreu entre fevereiro e setembro de 2016, tendo como fonte os registros dos prontuários, a carteira de pré-natal e um questionário estruturado aplicado 12 horas após o parto. Procedeu-se a uma análise descritiva por meio do SPSS, versão 18.Resultados: os métodos não farmacológicos mais conhecidos pelas mulheres foram banho (83,1 %) e deambulação (81,4 %). No hospital universitário, 55,5 % receberam orientação/informação sobre os métodos e o mais aceito foi o banho (66,6 %). O motivo mais relatado foi diminuição da intensidade/alívio da dor (71,8 %); 89,4 % consideram que a prática deste método lhes trouxe benefícios; para 79,9 %, o grau de satisfação foi maior ou igual a sete.Conclusão: o uso de métodos não farmacológicos é uma prática eficiente para o alívio da dor de parto. É importante empoderar e informar as parturientes quanto às estratégias disponíveis para o alívio da dor durante o trabalho de parto para que possam, nesse momento e em conjunto com os profissionais de saúde, escolher o melhor método.
ISSN:0121-4500
2346-0261
DOI:10.15446/av.enferm.v37n1.72045