Implications of self-reported fragility on the quality of life of older adults: a cross-sectional study

ABSTRACT Objective: To analyze the association between self-reported fragility and quality of life in older adults. Method: Cross-sectional study carried out with Brazilian older adults between July and October 2020. Three instruments were applied to obtain bio sociodemographic, frailty data and qua...

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Veröffentlicht in:Revista da Escola de Enfermagem da U S P 2021-01, Vol.55, p.e20210040-e20210040
Hauptverfasser: Souza Júnior, Edison Vitório de, Cruz, Diego Pires, Silva, Cristiane dos Santos, Rosa, Randson Souza, Siqueira, Lais Reis, Sawada, Namie Okino
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:ABSTRACT Objective: To analyze the association between self-reported fragility and quality of life in older adults. Method: Cross-sectional study carried out with Brazilian older adults between July and October 2020. Three instruments were applied to obtain bio sociodemographic, frailty data and quality of life. Data were analyzed using the Kruskal-Wallis test, Pearson correlation and multivariate linear regression, adopting a 95% confidence interval (p < 0.05). Results: A total of 662 older adults participated. All facets of quality of life were significantly and negatively correlated with reduced strength, reduced walking speed, low physical activity, and reported fatigue, with the exception of weight loss. In the regression analysis, different frailty components were associated with quality of life, but all had a negative relationship. Conclusion: Self-reported frailty has a negative relationship with quality of life, that is, the increase in the frailty scale implies a reduction of different magnitudes in the quality of life of older adults. RESUMO Objetivo: Analisar a associação entre fragilidade autorreferida e qualidade de vida de idosos. Método: Estudo transversal realizado com idosos brasileiros entre julho e outubro de 2020. Foram aplicados três instrumentos para obtenção dos dados biossociodemográficos, de fragilidade e qualidade de vida. Os dados foram analisados com o teste de Kruskal-Wallis, correlação de Pearson e regressão linear multivariada, adotando intervalo de confiança de 95% (p < 0,05). Resultados: Participaram 662 idosos. Todas as facetas da qualidade de vida estiveram correlacionadas significativamente e negativamente com redução da força, redução da velocidade de caminhada, baixa atividade física e fadiga relatada, com exceção da perda de peso. Na análise de regressão, diferentes componentes da fragilidade foram associados à qualidade de vida, porém, todas com relação negativa. Conclusão: A fragilidade autorreferida possui relação negativa com a qualidade de vida, ou seja, a majoração da escala de fragilidade implica redução de diferentes magnitudes na qualidade de vida dos idosos. RESUMEN Objetivo: Analizar la asociación entre fragilidad auto declarada y calidad de vida de adultos mayores. Método: Se trata de un estudio transversal realizado con adultos mayores brasileños entre julio y octubre de 2020. Se aplicaron tres instrumentos para la obtención de los datos biosociodemográficos, de fragilidad y calidad de vida. Los datos se
ISSN:0080-6234
1980-220X
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DOI:10.1590/1980-220x-reeusp-2021-0040