PESSOAS VIVENDO COM DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA: Avaliação da Qualidade de Vida Através do WHOQOL-100

O objetivo deste estudo foi comparar os escores da qualidade de vida avaliada através do instrumento World Health Organization Quality of Life –100 entre pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica que realizavam e não realizavam fisioterapia como tratamento. A amostra foi constituída por 30 pess...

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Veröffentlicht in:Revista Contexto & Saúde 2013-06, Vol.11 (20)
Hauptverfasser: Abraão Alves dos Santos, Claudia Souza Chukst, Edilaine Kerkoski, Luciana de Oliveira Gonçalves, Fabíola Hermes Chesani, Larissa Ladyne Raugusto Cogo
Format: Artikel
Sprache:eng
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:O objetivo deste estudo foi comparar os escores da qualidade de vida avaliada através do instrumento World Health Organization Quality of Life –100 entre pessoas com doença pulmonar obstrutiva crônica que realizavam e não realizavam fisioterapia como tratamento. A amostra foi constituída por 30 pessoas. O instrumento avaliou a qualidade de vida em seis domínios: físico, psicológico, relações sociais, meio ambiente, nível de independência e religião/espiritualidade/crenças pessoais. Os escores foram calculados obtendo-se valores entre quatro e vinte. Procedeu-se análise descritiva e comparativa dos escores entre os grupos, além do teste de correlação que destacou as facetas mais influentes nos domínios que obtiveram os menores escores. O domínio físico e o nível de independência, obtiveram os escores mais baixos nos dois grupos. Na comparação houve diferença estatística significativa no domínio físico com valor de p=0,001. Na correlação observou-se que as facetas sono e repouso, e atividades de vida cotidiana foram as mais influentes. Concluiu-se que a qualidade de vida das pessoas que realizavam fisioterapia e não realizavam foi semelhante, salvo para o domínio físico que foi mais comprometido para o grupo das pessoas que realizavam fisioterapia, cuja maioria apresentou doença em estágio muito avançado da doença.
ISSN:1676-188X
2176-7114
DOI:10.21527/2176-7114.2011.20.409-416