A dor da fisioterapia (e filosofia)
O trato fisioterapêutico afeto ao sofrimento artrálgico, para além de ter muito em comum com o trabalho psi-coterapêutico, possui um paralelo com a filosofia, em geral, e a epistemologia, em particular. Não é, portanto, de todo incoerente falar, cada vez mais, de uma «fisio-dinâmica» ou, até, de uma...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Revista Dor (Lisboa) 2021-04, Vol.28 (2) |
---|---|
1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | O trato fisioterapêutico afeto ao sofrimento artrálgico, para além de ter muito em comum com o trabalho psi-coterapêutico, possui um paralelo com a filosofia, em geral, e a epistemologia, em particular. Não é, portanto, de todo incoerente falar, cada vez mais, de uma «fisio-dinâmica» ou, até, de uma «fisiodialética»1, termos de perfeita obviedade epistémica. |
---|---|
ISSN: | 1647-3299 |
DOI: | 10.24875/DOR.M21000010 |