ADOLESCÊNCIA, TRANSPLANTE HEPÁTICO E ADESÃO À MEDICAÇÃO

As transformações biopsicossociais da adolescência colocam os adolescentes transplantados de fígado em maior risco de não aderência ao tratamento e piora da evolução, quando comparados a outros grupos etários. Objetivo: Verificar a influência de fatores psicológicos do paciente e sua família na ader...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Transplantation 2011-09, Vol.14 (4), p.1603-1609
Hauptverfasser: Bermudez, Beatriz Elizabeth Bagatin Veleda, Minetto, Maria de Fátima Joaquim, Parolin, Mônica Beatriz, Coelho, Júlio Cezar Uilli, Bermudez, Mariane Bagatin, Celli, Adriane
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:As transformações biopsicossociais da adolescência colocam os adolescentes transplantados de fígado em maior risco de não aderência ao tratamento e piora da evolução, quando comparados a outros grupos etários. Objetivo: Verificar a influência de fatores psicológicos do paciente e sua família na aderência ao imunossupressor após o transplante hepático. Métodos: Sete instrumentos psicológicos foram aplicados a 30 pacientes transplantados hepáticos adolescentes e adultos jovens (12 a 30 anos): escala de autoestima, escala de resiliência, escala de qualidade da interação familiar, escala de satisfação com a vida, escala de orientação de vida, escala de autoeficácia percebida, escala de exigência e responsividade e escala de qualidade de interação familiar. Resultados: Na avaliação por regressão logística multivariada, as variáveis orientação de vida e resiliência foram as principais características que interferiram na rejeição clínica (p = 0,03). As variáveis do pai que atuam na boa aderência (p = 0,03) foram: comunicação negativa, responsividade, clima conjugal positivo, punição física e comunicação positiva, enquanto que envolvimento, sentimento dos filhos e comunicação positiva aumentaram a rejeição clínica (p
ISSN:2764-1589
2764-1589
DOI:10.53855/bjt.v14i4.215