Mapeamento demográfico e caracterização do perfil de assistência fisioterapêutica oferecida nas unidades de terapia intensiva neonatais do Rio de Janeiro (RJ)

RESUMO Este estudo visa ao mapeamento e a caracterização do perfil da assistência fisioterapêutica oferecida em unidades de terapia intensiva (UTI) neonatais dos hospitais públicos e privados do Rio de Janeiro (RJ). Para isso, foram realizadas entrevistas com os chefes sobre as rotinas dos serviços...

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Veröffentlicht in:Fisioterapia e pesquisa 2017-06, Vol.24 (2), p.143-148
Hauptverfasser: Arakaki, Vanessa da Silva Neves Moreira, Gimenez, Isabelle Leandro, Correa, Raquel Miranda, Santos, Rosana Silva dos, Sant’anna, Clemax Couto, Ferreira, Halina Cidrini
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:RESUMO Este estudo visa ao mapeamento e a caracterização do perfil da assistência fisioterapêutica oferecida em unidades de terapia intensiva (UTI) neonatais dos hospitais públicos e privados do Rio de Janeiro (RJ). Para isso, foram realizadas entrevistas com os chefes sobre as rotinas dos serviços de fisioterapia dos hospitais do Rio de Janeiro com UTI neonatais entre janeiro de 2013 e janeiro de 2015. As perguntas abordaram distribuição das horas de trabalho, organização e localização institucional, tempo de experiência na área, tipos de técnicas fisioterapêuticas e recursos utilizados. Foram incluídos 27 hospitais (17 públicos e 10 privados) da seguinte forma: 6 hospitais na Zona Sul, 8 na Zona Norte, 8 na Zona Oeste e 5 no Centro e Zona Portuária. O número total de fisioterapeutas integrantes das equipes foi de 141, sendo que 59% deles eram especialistas em terapia intensiva neonatal. No que se refere aos chefes entrevistados, 16 (59%) também eram especialistas e 21 (79%) possuíam mais de cinco anos de experiência. Foram citadas diversas técnicas fisioterapêuticas, como: fisioterapia motora, vibração torácica e reequilíbrio tóraco-abdominal. A partir do exposto, verificou-se que a assistência fisioterapêutica neonatal do Rio de Janeiro não está distribuída uniformemente no território, estando mais concentrada nas regiões Sul e Central. Além disso, falta padronização das rotinas e carga horária, sendo necessária adequação do perfil assistencial para atenção ideal e integral do recém-nascido (RN).
ISSN:2316-9117
2316-9117
DOI:10.1590/1809-2950/16470124022017