ANÁLISE DA SITUAÇÃO VACINAL CONTRA O VÍRUS DA INFLUENZA ENTRE PROFESSORES: ESTUDO TRANSVERSAL

Objetivo: Analisar a situação vacinal contra o vírus da influenza entre professores do ensino básico. Método: Estudo transversal, utilizando-se questionário de elaboração própria respondido por 137 professores vinculados a 11 escolas de um município da Região Metropolitana de Fortaleza, Ceará, Brasi...

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Veröffentlicht in:Revista Enfermagem Atual in Derme 2023-05, Vol.97 (esp), p.e023092
Hauptverfasser: Rabelo, Susy Maria Feitosa de Melo, Pereira, Emanuelly Vieira, ALVES, JOSÉ GERFESON, Gaspar, Vanessa Silva, Firmino, Paulo Renato Alves, Almeida, Paulo César de, Fialho, Ana Virginia de Melo, Almeida, Angélica Maria de Oliveira
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: Analisar a situação vacinal contra o vírus da influenza entre professores do ensino básico. Método: Estudo transversal, utilizando-se questionário de elaboração própria respondido por 137 professores vinculados a 11 escolas de um município da Região Metropolitana de Fortaleza, Ceará, Brasil. A coleta ocorreu em setembro e outubro de 2019. Os dados foram analisados no Statistical Package for the Social Sciences versão 20.0. A análise estatística utilizou o teste qui-quadrado e razão de verossimilhança com intervalo de confiança de 95%. Resultados: A maioria dos professores foi vacinada (101; 73,7%), contudo, a meta vacinal de 90% não foi alcançada. Dificuldades relacionadas ao horário de funcionamento das unidades de saúde (14; 60,8%), falta de vacinas (9; 39,1%) e necessidade de comprovação profissional (6; 26,0%) foram relatadas. Predominou a vacinação em equipamentos de saúde próximos ao domicílio (49; 48,5%). Evidenciou-se reação adversa pós-vacinal (59; 58,4%), sendo mais frequente a dor local (50; 84,7%). Verificou-se em 2018 maior adesão à vacinação (107; 78,1%) em comparação aos anos de 2017 (88; 64,2%) e 2019 (101; 73,7%). Foram associados positivamente à decisão pela vacinação: faixa etária de 18 a 39 anos (p=0,021), filhos (p=0,046) e modalidade de ensino (p=0,016). Conclusão: A maioria dos professores foi vacinada, entretanto, em nenhum dos 3 anos estudados houve alcance da cobertura vacinal preconizada. A adesão oscilou no período, o que requer de gestores e profissionais de saúde planejamento e adequação de estratégias para o alcance de metas.  
ISSN:2447-2034
2447-2034
DOI:10.31011/reaid-2023-v.97-n.(esp)-art.1682