CONSTRUÇÃO DE UM MODELO DE EVOLUÇÃO FARMACÊUTICA EM PRONTUÁRIO MÉDICO
Considerando a necessidade de padronizar a elaboração do registro dos cuidados prestados ao paciente, o presente trabalho propõe um modelo de nota de evolução farmacêutica para ser utilizada pelo farmacêutico clínico no âmbito hospitalar. Uma revisão de literatura do tipo narrativafoi iniciada com a...
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Veröffentlicht in: | Infarma 2019-10, Vol.31 (2), p.129-134 |
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Hauptverfasser: | , , , , |
Format: | Magazinearticle |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Considerando a necessidade de padronizar a elaboração do registro dos cuidados prestados ao paciente, o presente trabalho propõe um modelo de nota de evolução farmacêutica para ser utilizada pelo farmacêutico clínico no âmbito hospitalar. Uma revisão de literatura do tipo narrativafoi iniciada com a questão-problema: o quê e como o farmacêutico clínico deve registrar, no prontuário do paciente em âmbito hospitalar, após realizar a anamnese farmacêutica?’’, seguida de pesquisa de artigos nas bases de dados Lilacs, Scielo e PubMed, e posteriormente, de uma análise crítica e da seleção de trabalhos para a construção da proposta de evolução farmacêutica. Foram selecionados 10 artigos e 2 guias. Foi feita a opção pela organização dos dados a partir do método SOAP, que é um acrônimo no qual cada letra representa uma das seções das anotações da evolução, ou seja, os dados subjetivos (S), os dados objetivos (O), a avaliação (A) e o planejamento (P). Os dados abordados visaram garantir que toda a farmacoterapia do paciente esteja adequada para tratar os problemas de saúde. Documentar, de forma padronizada, os cuidados farmacêuticos prestados na otimização da farmacoterapia do paciente, é uma etapa necessária na melhoria da comunicação nas equipes multiprofissionais. Assim, a proposta de evolução farmacêutica pode ser útil, por abordar quais informações são relevantes e como organizá-las dentro do SOAP. |
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ISSN: | 0104-0219 2318-9312 |
DOI: | 10.14450/2318-9312.v31.e2.a2019.pp129-134 |