METODOLOGIA QMENTUM: FERRAMENTA DE GESTÃO DE OCORRÊNCIAS COMO INSTRUMENTO PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE MELHORIA, COM BASE NAS BARREIRAS E PERIGOS IDENTIFICADOS NO ANO DE 2023
No GSH é utilizada uma ferramenta para gerenciar os perigos e barreiras, chamado FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) que pode ser traduzida como Análise de Modos de Falha e seus Efeitos, e tem a perspectiva de utilização no gerenciamento de possíveis falhas do processo, com isso dentro do GSH, t...
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Veröffentlicht in: | Hematology, Transfusion and Cell Therapy Transfusion and Cell Therapy, 2024-10, Vol.46, p.S941-S941 |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | No GSH é utilizada uma ferramenta para gerenciar os perigos e barreiras, chamado FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) que pode ser traduzida como Análise de Modos de Falha e seus Efeitos, e tem a perspectiva de utilização no gerenciamento de possíveis falhas do processo, com isso dentro do GSH, todas as lideranças são treinadas periodicamente quanto a sua utilização. Para estruturar este artigo, foi realizado um levantamento no Sistema de Gestão Integrada da Qualidade, o Interact SA, de todas as ocorrências abertas em nossas regionais do GSH.
O presente estudo tem como objetivo acompanhar a eficácia dos resultados encontrados na estratificação dos perigos relacionados as ocorrências registradas pelas áreas.
O sistema Interact SA possui um submódulo de ocorrências que contém perigos customizados e elencados aos processos para seleção realizada pelo Time da Qualidade no momento do aceite das ocorrências. Os dados coletados foram de 2023, extraídos para planilha Excel e estratificadas por ranking corporativo de perigos com maior prevalência por regional.
Foram classificadas 2.929 ocorrências no ano de 2023, pelo Time da Qualidade, com base na ferramenta de Gestão de Riscos FMEA. Sendo os seguintes achados, em relação as Agências Transfusionais e Bancos de Sangue, podemos destacar que, em todas as regionais, o perigo prevalente das Agências Transfusionais foi: Identificação incorreta de amostras, pacientes e ou hemocomponentes, o equivalente a 31% e os Bancos de Sangue foi: Atraso/ extravio/perda de carga é de 28 %.
O Time da Qualidade embasado nesses resultados estruturou ações corretivas que foram desenvolvidas junto a cada unidade, pautado em cada registro de ocorrência , bem como os planos de controle em cada FMEA. Além das ações preventivas de modo corporativo determinadas de forma educativa via o canal Fique de Olho (Jornal de comunicação interna da empresa), participações em reuniões estratégicas como Operações e Qualidade, Comitê Médico de Banco de Sangue e Comitê Médico de Agência Transfusional, CIAE (Comitê de Investigação de Eventos Adversos) dentre outras atividades, junto a diretoria.
Ademais, foi possível identificar os perigos que necessitam de melhorias e sugerir, junto com cada área, planos de ação para melhorar o fluxo do paciente/doador nos serviços de hemoterapia, assegurando a redução e a mitigação dos riscos dentro das unidades e possibilitando avaliar o cumprimento das barreiras nas atividades e processos, além de garantir a tomada de |
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ISSN: | 2531-1379 |
DOI: | 10.1016/j.htct.2024.09.1598 |