Dinâmica espacial de foco da clorose variegada dos citros (CVC) avaliada por meio da sintomatologia e serologia

Objetivou-se neste trabalho determinar a relação entre a avaliação da incidência da clorose variegada dos citros (CVC) e de Xylella fastidiosa por meio da sintomatologia e serologia (DIBA – Dot immunobinding assay), para estudos de focos. As avaliações foram realizadas em pomar comercial de laranja...

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Veröffentlicht in:Acta scientiarum. Agronomy 2008-05, Vol.23
Hauptverfasser: William Mário de Carvalho Nunes, Marcos Antonio Machado, Maria Júlia Corazza Nunes, Edson Luiz Furtado
Format: Artikel
Sprache:eng
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Zusammenfassung:Objetivou-se neste trabalho determinar a relação entre a avaliação da incidência da clorose variegada dos citros (CVC) e de Xylella fastidiosa por meio da sintomatologia e serologia (DIBA – Dot immunobinding assay), para estudos de focos. As avaliações foram realizadas em pomar comercial de laranja Pera, Citrus sinensis (L.) Osbeck, enxertada sobre limoeiro Cravo (Citrus limonia Osbeck) (Rutaceae). A área experimental constitui-se de duas parcelas, com 15 linhas e 10 plantas/linha, totalizando-se 300 plantas. Foram feitos quatro levantamentos em um período de nove meses. Todas as plantas do talhão foram avaliadas pela sintomatologia, procedendo-se à coleta de 20 folhas por planta nos quatro quadrantes para análise serológica. Pela sintomatologia, o número de focos foi menor do que o obtido por DIBA, apenas na primeira avaliação, e foi 3,1, 4,1 e 4,5 vezes maior na segunda, terceira e quarta avaliações, respectivamente. O tamanho dos focos definidos por DIBA foi maior do que aqueles definidos por sintomas. Assim, 92% dos focos avaliados por sintomas e 74% dos avaliados por DIBA foram menores do que 10 plantas. Os valores médios do índice de compactação de foco (ICF) foram 0,86 por sintomas e 0,85 por DIBA. O valor médio do índice de forma de foco (IFF) foi 1,17 na avaliação por sintomas e 0,94 por DIBA. A maior eficiência de detecção da incidência pelo DIBA em relação à sintomatologia é comprovada pelo menor número de focos e de focos unitários, assim como pelo maior número de plantas por foco, ressaltando-se a importância da utilização de métodos mais sensíveis para o estudo da epidemiologia da CVC
ISSN:1679-9275
1807-8621
DOI:10.4025/actasciagron.v23i0.2586