Gestão e participação social na Floresta Nacional do Assungui, Campo Largo - PR

A gestão participativa de uma unidade de conservação pode ser entendida como a coordenação equilibrada dos componentes técnicos, operacionais e dos recursos naturais da área e o gerenciamento desses componentes se faz juntamente com os atores sociais envolvidos direta ou indiretamente com a unidade...

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Veröffentlicht in:Scientific electronic archives 2022-10, Vol.15 (11)
Hauptverfasser: Micaloski, Mariana Meira, Tetto, Alexandre França, Savi, Mauricio, Faraco, Luiz Francisco Ditzel
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:A gestão participativa de uma unidade de conservação pode ser entendida como a coordenação equilibrada dos componentes técnicos, operacionais e dos recursos naturais da área e o gerenciamento desses componentes se faz juntamente com os atores sociais envolvidos direta ou indiretamente com a unidade de conservação. Avaliar a gestão participativa de uma unidade de conservação é analisar sua capacidade de executar as ações relacionadas com seus objetivos de conservação e preservação. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a gestão da Floresta Nacional do Assungui, utilizando como ferramenta a metodologia APAS, “Análise da Participação Social em Unidades de Conservação, elaborada para analisar a efetividade da gestão participativa, considerando os principais instrumentos de participação social previstos na Lei do SNUC, consulta pública, plano de manejo e conselho gestor. Os resultados mostraram que a unidade de conservação atingiu um percentual de 68,97% de efetividade de gestão, o que indica que a área possui uma gestão participativa moderadamente satisfatória, possuindo elementos mínimos para sua gestão, porém, com deficiências que dificultam o estabelecimento de uma base sólida para uma gestão participativa eficaz, o que pode ocasionar no descumprimento de alguns objetivos estabelecidos para a conservação da unidade.
ISSN:2316-9281
2316-9281
DOI:10.36560/151120221621