Imigrantes nas escolas como “neofalantes”
O seguinte trabalho propõe a aplicação da etiqueta “neofalante” a estudantes escolarizados numa língua que não materna. O conceito de neofalante vai mais além do que ser novo falante já que possibilita a determinação de políticas e enfoques pedagógicos focados na inserção linguística do sujeito, ass...
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Veröffentlicht in: | Linha d'água 2019-11, Vol.32 (3), p.63-78 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O seguinte trabalho propõe a aplicação da etiqueta “neofalante” a estudantes escolarizados numa língua que não materna. O conceito de neofalante vai mais além do que ser novo falante já que possibilita a determinação de políticas e enfoques pedagógicos focados na inserção linguística do sujeito, assim como ao seu êxito escolar e social. Partindo da diversidade linguística nas aulas, pretende-se discutir um marco teórico e um caso prático, nomeadamente, o da escola de ensino secundário da localidade de Burela (Galícia, Espanha). A proposta é de que é possível incorporar esta concepção no âmbito do ensino brasileiro, para que a dicotomia norma culta versus oralidade não seja sinônimo de estigmatização social. |
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ISSN: | 0103-3638 2236-4242 |
DOI: | 10.11606/issn.2236-4242.v32i3p63-78 |