Ecophysiology germination of Senna uniflora seeds: species for recovery degraded areas

Studies on seeds ecophysiology are important to understanding of adaptation mechanisms and of species´ tolerance limits to natural conditions, because determine the potential of use in recovery plans of degraded areas. The aim of this study was to characterize and assess the effect of different temperatures, methods of dormancy overcoming and water and salt stresses on the germination of Senna uniflora. Imbibition curve and germination assay were conducted to assess the effect of temperature regimes (20 °C, 25 °C, 30 °C, 35 °C, 40 °C and 20-30 °C), of methods of overcoming dormancy (without scarification, mechanical scarification, chemical scarification and thermal scarification) and of water and salt stresses at the osmotic potentials (0.0; -0.2; -0.4 and -0.8 MPa) . The assessed variables were germination, germination speed index and average germination time. Methods of mechanical and chemical scarification for 5, 15 and 30 min were efficient to overcome physical dormancy, especially on constant temperature regimes of 25 °C and 30 °C and alternated 20-30 °C. Submitted to conditions of water and salt stresses, seeds germination was reduced with the increase of the osmotic potential, being -0.8 MPa the germination minimum limit, in addition, seeds were more sensitive to water stress than to salt stress. Resumo: Estudos sobre a ecofisiologia das sementes são importantes para compreender os mecanismos de adaptação e os limites de tolerância das espécies às condições naturais, pois determinam seu potencial uso em recuperação de áreas degradadas. Objetivou-se neste estudo caracterizar e avaliar o efeito de diferentes temperaturas, métodos de superação de dormência e estresses hídrico e salino na germinação de Senna uniflora. Realizou-se curva de embebição e testes de germinação para avaliar o efeito dos regimes de temperatura (20 °C, 25 °C, 30 °C, 35 °C, 40 °C e 20-30 °C), dos métodos de superação de dormência (sem escarificação, escarificação mecânica, química e térmica) e dos estresses hídrico e salino nos potenciais osmóticos (0,0; -0,2; -0,4 e -0,8 MPa). As variáveis avaliadas foram porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e tempo médio de germinação. Os métodos de escarificação mecânica e química a 5, 15 e 30 min, foram eficientes para superar a dormência física, sobretudo nos regimes de temperatura constante de 25 °C e 30 °C e alternada 20-30 °C. Sob condições de estresse hídrico e salino a germinação foi reduzida com o aumento do po