Traduzir memória: entre o objeto distribuído e a memória multidirecional
A ideia de memória de Alfred Gell, presente em seu “Arte e Agência”, que atravessa a biografia da pessoa (entendida não apenas enquanto humana, mas também como o próprio objeto de arte) é posta em diálogo com estudos contemporâneos sobre memória cultural a fim de se debater o papel da tradução na pe...
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Veröffentlicht in: | Cadernos de tradução 2020-12, Vol.40 (3), p.58-74 |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A ideia de memória de Alfred Gell, presente em seu “Arte e Agência”, que atravessa a biografia da pessoa (entendida não apenas enquanto humana, mas também como o próprio objeto de arte) é posta em diálogo com estudos contemporâneos sobre memória cultural a fim de se debater o papel da tradução na perpetuação do que se quer lembrar. As ideias de media de memória de Aleida Assmann intermedeiam todo o trabalho, sendo a hipótese de que a tradução é um medium de memória o que traça um caminho entre todo o raciocínio aqui desenvolvido. A tradução é aqui estudada em contato direto com a vida, bios, como parte da construção biográfica da pessoa e da obra de arte, ou, especificamente, literária, a fim de realoca-la nos debates sobre memória cultural. |
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ISSN: | 1414-526X 2175-7968 2175-7968 |
DOI: | 10.5007/2175-7968.2020v40n3p58 |