A BUSCA DA INTEGRALIDADE NA ATENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UM SUJEITO COM DIAGNÓSTICO DE PARAPLEGIA
O presente estudo relata a busca da integralidade na atenção fisioterapêutica no processo de reabilitação de uma jovem, a qual chamaremos de Rosa, de 20 anos, que sofreu uma lesão medular a nível T4/T5 – T8-T12, ocasionada por linfoma não-Hodgkin ou LNH (tumor que resulta da multiplicação descontrol...
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Veröffentlicht in: | Revista Contexto & Saúde 2013-06, Vol.7 (12) |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O presente estudo relata a busca da integralidade na atenção fisioterapêutica no processo de reabilitação de uma jovem, a qual chamaremos de Rosa, de 20 anos, que sofreu uma lesão medular a nível T4/T5 – T8-T12, ocasionada por linfoma não-Hodgkin ou LNH (tumor que resulta da multiplicação descontrolada de células derivadas de linfócitos T ou B). Foram adotados vários protocolos de avaliação inicial, mensurando ADM, sensibilidade, força muscular, independência funcional (O’Sullivan; Schmitz, 2004), que também foram aplicados na avaliação final. O tratamento foi realizado na Clínica de Fisioterapia Tupanciretã, na cidade de Tupanciretã – RS, pelo período de quatro meses, duas vezes por semana, com duração de duas horas cada sessão. Tendo em vista os achados na avaliação inicial, estabeleceu-se um programa de tratamento objetivando verificar quais as aquisições obtidas por Rosa nos aspectos físico-funcionais. Também buscou-se prestar um atendimento o mais integral possível, mediante a construção de ações terapêuticas, ações de promoção, proteção e recuperação, conhecendo o seu perfil, visando a um intercâmbio de conhecimentos e experiências, indispensáveis para o aumento da autoestima, bem-estar e comprometimento com sua saúde, valendonos da interdisciplinaridade entre os profissionais envolvidos. No final de nosso estudo notou-se um aumento das funções motoras, o que propiciou a Rosa uma maior independência nas AVDs. Não há dúvidas de que caminhamos muito na direção que queremos – a integralidade na atenção na paraplegia –, mas certamente há muito mais a percorrer, e ainda há riscos de que os caminhos do SUS se afastem da concepção originária de garantir o acesso universal, igualitário e gratuito aos serviços e ações de saúde. |
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ISSN: | 1676-188X 2176-7114 |
DOI: | 10.21527/2176-7114.2007.12.63-70 |