O som ao redor
In this article, we demonstrate (1) the textual density and cohesion of the opening of the Iliad (Il. 1.1-42); (2) the emphatic, albeit implicit, comparison of Achilles’ anger to Apollo’s in this passage; and (3) the subliminal ways of communicating Apollo’s power in verses 8 to 42, that is, before...
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Veröffentlicht in: | Clássica (São Paulo) 2024-09, Vol.37 (37) |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | In this article, we demonstrate (1) the textual density and cohesion of the opening of the Iliad (Il. 1.1-42); (2) the emphatic, albeit implicit, comparison of Achilles’ anger to Apollo’s in this passage; and (3) the subliminal ways of communicating Apollo’s power in verses 8 to 42, that is, before his epiphany itself through the plague that strikes the Achaeans. In order to do this, we will focus on sound repetitions and examine the metrical architecture to see how these poetic phenomena reiterate or supplement the surface meaning of the poetic text.
Neste artigo, demonstra-se (1) a densidade textual e coesão da abertura da Ilíada (Il. 1.1-42); (2) a enfática, ainda que implícita, comparação da cólera de Aquiles à de Apolo nessa passagem; e (3) as formas subliminares de se comunicar o poder de Apolo nos versos 8 a 42, ou seja, antes de sua epifania propriamente dita por meio da peste que atinge os aqueus. Para isso, procede-se sobretudo a um rastreamento das repetições sonoras e ao exame da arquitetura métrica para verificar como esses fenômenos poéticos reiteram ou suplementam o sentido superficial do texto poético. |
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ISSN: | 0103-4316 2176-6436 2176-6436 |
DOI: | 10.24277/classica.v37.2024.1088 |