Efeito do choque hipovolêmico na anastomose do intestino delgado de ratos

Racional — O choque hipovolêmico está incluído entre os fatores de risco para anastomoses intestinais, entretanto, sua ação sobre anastomoses do intestino delgado tem sido pouco estudada e, quando abordado, é avaliado como parâmetro de comparação com a cicatrização de cólons e não como alvo central...

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Veröffentlicht in:Arquivos de gastroenterologia 2001-04, Vol.38 (2), p.116-124
Hauptverfasser: BRITO, Marcus Vinicius Henriques, KOH, Ivan Hong Jun, LAMARÃO, Luciana Garcia, DAMOUS, Sérgio Henrique Bastos
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Racional — O choque hipovolêmico está incluído entre os fatores de risco para anastomoses intestinais, entretanto, sua ação sobre anastomoses do intestino delgado tem sido pouco estudada e, quando abordado, é avaliado como parâmetro de comparação com a cicatrização de cólons e não como alvo central das investigações. Objetivo - Estudar o efeito do choque hipovolêmico na anastomose do intestino delgado de ratos. Método - Foram utilizados 90 ratos machos adultos, distribuídos em cinco grupos: padrão, choque, anastomose, choque mais anastomose e choque mais anastomose mais reposição. O choque hipovolêmico foi obtido pela sangria de 30% da volemia do animal. Realizou-se anastomose término-terminal em plano único extra-mucoso, à média distância, entre o duodeno e a válvula ileocecal. A reposição volêmica no grupo choque, mais anastomose mais reposição foi realizada com o sangue autólogo. Resultados e Conclusão - Do ponto de vista histológico, o choque hipovolêmico provocou alterações progressivas na região da anastomose intestinal, quanto à lesão da túnica mucosa e o aumento na deposição de fibras colágenas na tela submucosa, com a evolução do período pós-operatório. Quanto à pressão de ruptura promoveu, em relação aos grupos controle, tendência a diminuição da resistência da parede intestinal e da anastomose intestinal com a evolução do período pós-operatório.
ISSN:1678-4219
1678-4219
DOI:10.1590/S0004-28032001000200007