Condutores de nossas próprias jangadas
A presente resenha analisa a obra de Noelia Rego, publicada em 2020 pela editora Monstro dos Mares. O estudo apresenta uma reflexão sobre a intersecção entre epistemologias descoloniais e educação popular, defendendo a sua potencial resistência contra o projeto de educação colonial-moderna. A autora...
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Veröffentlicht in: | Revista de educação popular 2024-08, Vol.23 (2) |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A presente resenha analisa a obra de Noelia Rego, publicada em 2020 pela editora Monstro dos Mares. O estudo apresenta uma reflexão sobre a intersecção entre epistemologias descoloniais e educação popular, defendendo a sua potencial resistência contra o projeto de educação colonial-moderna. A autora constrói sua argumentação a partir de referências do Grupo Modernidade/Colonialidade, mas não se limita a ele. Propõe uma educação que valorize as perspectivas dos povos indígenas, das mulheres, dos negros, dos indivíduos LGBTQIA+, entre outros grupos subalternos, enfatizando a importância de uma prática pedagógica contra hegemônica que resgate as epistemes tradicionais e promova um diálogo intercultural transnacional sul-sul. O seu trabalho destaca a necessidade de autonomia intelectual e política, especialmente por meio da educação popular, para subverter paradigmas e redefinir identidades pedagógicas. |
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ISSN: | 1678-5622 1982-7660 |
DOI: | 10.14393/REP-2024-72751 |