Cidade e Racionalização da Subjetividade: Implicações das Ciências da Saúde e Educação

A maioria da população mundial já vive nas cidades. No Brasil, 83% dos seus habitantes estão distribuídos pelas suas 5.564 urbes. A cidade é um desses artefatos criados pelo homem que se manteve ao longo da história e acabou se tornando seu habitat até hoje. É na vida urbana que o homem se produz e...

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Veröffentlicht in:Revista Polis e Psique 2019-09, Vol.9 (2), p.87-111
Hauptverfasser: Justo, José Sterza, Villanova Heguedush, Carolina
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:A maioria da população mundial já vive nas cidades. No Brasil, 83% dos seus habitantes estão distribuídos pelas suas 5.564 urbes. A cidade é um desses artefatos criados pelo homem que se manteve ao longo da história e acabou se tornando seu habitat até hoje. É na vida urbana que o homem se produz e produz seu mundo. Partindo do reconhecimento da importância da cidade para o homem atual, a presente pesquisa pretendeu investigar os processos de racionalização/objetivação deflagrados numa pequena cidade. Para tanto, tomou como objeto de estudo o centro urbano do menor município do Estado de São Paulo, em número de habitantes. Foram realizadas observações do cotidiano da cidade mediante a participação em acontecimentos, festas, eventos e reuniões públicas. Como principal conclusão foi possível constatar que a saúde e educação são as principais vias de entrada dos processos de racionalização na vida urbana, enfraquecedores da produção de subjetividade.
ISSN:2238-152X
2238-152X
DOI:10.22456/2238-152X.87518