Emergency contraception: knowledge of the drug by adolescents

DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.8330-35 Objetivo: identificar o conhecimento de adolescentes sobre a contracepção de emergência. Método: pesquisa com delineamento transversal e descritiva com a participação de 24 adolescentes do sexo feminino, com média de idade de 17 anos. Utilizou-se para...

Ausführliche Beschreibung

Gespeichert in:
Bibliographische Detailangaben
Veröffentlicht in:Revista de Enfermagem da UFPI 2020-11, Vol.8 (3)
1. Verfasser: Nathani Tereza Brasil da Cruz Cardoso, Maria Fernanda Pereira Gomes, Kesley de Oliveira Reticena, Lislaine Aparecida Fracolli, Valéria Cristina dos Santos Carvalho, Mariana Souza Santos
Format: Artikel
Sprache:eng
Schlagworte:
Online-Zugang:Volltext
Tags: Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
Beschreibung
Zusammenfassung:DOI: https://doi.org/10.26694/2238-7234.8330-35 Objetivo: identificar o conhecimento de adolescentes sobre a contracepção de emergência. Método: pesquisa com delineamento transversal e descritiva com a participação de 24 adolescentes do sexo feminino, com média de idade de 17 anos. Utilizou-se para a coleta de dados um questionário elaborado pelos próprios autores, contendo escala do tipo Likert que disponibilizava cinco opções de respostas, sendo elas: sim, provavelmente sim, provavelmente não, não e não sei. Resultados: 91,67% das adolescentes referiram já ter ouvido falar sobre contraceptivos de emergência (CE), 70% responderam saber sua função, porém 41,67% referiram que não sabem se o fármaco possui contraindicações. Sobre a disponibilização da pílula no Sistema Único de Saúde 33,33% revelou não saber e 25% assinalou que provavelmente sim, o que mostra dúvida sobre a disponibilização do medicamento. 54,17% das alunas responderam que anticoncepcionais de uso diário são fármacos distintos dos CE, 50% respondeu que o CE deve ser utilizado até 72 horas após a relação sexual desprotegida, 58,33 refere que não há limite de tempo para a eficácia do fármaco e 45,83% referiu que já fez uso do método. Conclusão: parte significativa das adolescentes conhece o CE, no entanto há fragilidades no conhecimento das contraindicações, eficácia e utilização.
ISSN:2238-7234