Impacto Atual da Circulação Extracorpórea na Cirurgia de Revascularização Miocárdica no Estado de São Paulo

Resumo Fundamento Resultados prévios com o uso de circulação extracorpórea (CEC) geram dificuldades na escolha do melhor tratamento para cada paciente na cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) no contexto atual. Objetivo Avaliar o impacto da CEC no cenário atual da CRM no estado de São Paulo....

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Veröffentlicht in:Arquivos brasileiros de cardiologia 2020-10, Vol.115 (4), p.595-601
Hauptverfasser: Borgomoni, Gabrielle Barbosa, Mejia, Omar Asdrúbal Vilca, Orlandi, Bianca Maria Maglia, Goncharov, Maxim, Lisboa, Luiz Augusto Ferreira, Conte, Pedro Henrique, Oliveira, Marco Antonio Praca, Fiorelli, Alfredo Inácio, Petrucci Junior, Orlando, Tiveron, Marcos Grandim, Dallan, Luís Alberto de Oliveira, Jatene, Fabio Biscegli
Format: Artikel
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Zusammenfassung:Resumo Fundamento Resultados prévios com o uso de circulação extracorpórea (CEC) geram dificuldades na escolha do melhor tratamento para cada paciente na cirurgia de revascularização miocárdica (CRM) no contexto atual. Objetivo Avaliar o impacto da CEC no cenário atual da CRM no estado de São Paulo. Métodos Foram analisados 2.905 pacientes submetidos à CRM de forma consecutiva em 11 centros do estado de São Paulo pertencentes ao Registro Paulista de Cirurgia Cardiovascular (REPLICCAR) I. Dados perioperatórios e de seguimento foram colocados via on-line por especialistas treinados e capacitados em cada hospital. Foram analisadas as associações das variáveis perioperatórias com o tipo de procedimento (com ou sem CEC) e com os desfechos. A mortalidade esperada foi calculada por meio do EuroSCORE II (ESII). Os valores de p menores de 5% foram considerados significativos. Resultados Não houve diferença significativa em relação à idade dos pacientes entre os grupos (p=0,081). Dentre os pacientes, 72,9% eram de sexo masculino; 542 pacientes foram operados sem CEC (18,7%). Das características pré-operatórias, pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) prévio (p=0,005) e disfunção ventricular (p=0,031) foram operados com CEC; no entanto, pacientes de emergência ou em classe funcional New York Heart Association (NYHA) IV foram operados sem CEC (p
ISSN:1678-4170
1678-4170
DOI:10.36660/abc.20190145