Mil rosas roubadas, de Silviano Santiago, em perspectiva bakhtiniana
Neste estudo, propõe-se analisar Mil rosas roubadas, obra de Silviano Santiago de 2014, e, para tanto, ocupa-se das noções de (auto)biografia, romance (auto)biográfico, metaficção e autoficção. Embora a criação deste último termo possa indicar a existência de um novo gênero – é, inclusive, adotado p...
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Veröffentlicht in: | Linha d'água 2017-10, Vol.30 (2), p.113 |
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Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Neste estudo, propõe-se analisar Mil rosas roubadas, obra de Silviano Santiago de 2014, e, para tanto, ocupa-se das noções de (auto)biografia, romance (auto)biográfico, metaficção e autoficção. Embora a criação deste último termo possa indicar a existência de um novo gênero – é, inclusive, adotado pelo próprio escritor para nomear sua obra –, o artigo mostra a pertinência de situar Mil rosas roubadas na rota das transformações e estilizações do romance (auto)biográfico, tal como examinada e apontada por M. Bakhtin. Para esse estudioso, o romance, gênero sem forma rígida e sempre inacabado, acompanha as inflexões da vida social. É, nesse caminho, que se analisa a ressemantização do eu, elaborada por Silviano Santiago. |
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ISSN: | 0103-3638 2236-4242 |
DOI: | 10.11606/issn.2236-4242.v30i2p113-128 |