Avaliação da atividade antimicrobiana do alho (Allium sativum Liliaceae) e de seu extrato aquoso

Objetivou-se avaliar a atividade antimicrobiana do alho (Allium sativum Liliaceae), in natura, e do extrato aquoso, frente à Candida albicans (Ca) e a Estreptococos do grupo B (EGB). O alho in natura e os extratos aquosos 30% e 170%, foram submetidos à avaliação da atividade antimicrobiana usando os...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de plantas medicinais 2014, Vol.16 (3 suppl 1), p.679-684
Hauptverfasser: Fonseca, G.M., Passos, T.C., Ninahuaman, M.F.M.L., Caroci, A.S., Costa, L.S.
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivou-se avaliar a atividade antimicrobiana do alho (Allium sativum Liliaceae), in natura, e do extrato aquoso, frente à Candida albicans (Ca) e a Estreptococos do grupo B (EGB). O alho in natura e os extratos aquosos 30% e 170%, foram submetidos à avaliação da atividade antimicrobiana usando os métodos de Difusão em Ágar pela técnica do disco e do poço. Os resultados mostraram que o alho, in natura, apresentou halo de inibição de 55,3 ± 2,6 milímetros (mm) frente a Ca e de 27,1 ± 2,6 mm frente à EGB, enquanto o halo de inibição do miconazol foi de 24 ± 0,5 mm e o da Penicilina G de 29,8 ± 0,3 mm. O extrato aquoso de alho a 30% não apresentou atividade antimicrobiana frente à Ca e à EGB Já o extrato aquoso de alho a 170% apresentou halo de inibição frente a Ca, de 11,3 ± 0,7 mm na técnica do disco e de 14,5 ± 0,9 mm na técnica do poço, porém não inibiu o crescimento da EGB Conclui-se que o alho in natura apresentou melhor efeito inibitório frente às cepas de Ca e de EGB
ISSN:1983-084X
DOI:10.1590/1983-084X/12_150