Justifying the unjustifiable: ecclesiology in a modern context

A good deal of opposition to critical theory in modern theology is founded upon a defensive shift against the erosion of authority, an allegiance to the tautological grounds of justifying what ultimately cannot be justified: why I belong here, in this particular community, and not over there in another one. By being more attentive to the nature of the ‘necessary illusions’ that community must adhere to, while also learning to listen more attentively to the marginalized voices within a given community, we might be able to move beyond the rigid dualisms that typically characterize ecclesial politics (e.g. conservative versus liberal) by reducing the complexity of our identities. By engaging a Pauline philosophy of selves divided against themselves, we can locate a more viable ecclesial model that challenges current and historical notions of belonging to a community. O que constitui uma boa parte da oposição à teoria crítica na teologia moderna baseia-se numa mudança defensiva contra a erosão da autoridade, na fidelidade à tentativa tautológica de justificar o que, em última análise, não pode ser justificado: por que pertenço aqui, a esta comunidade particular, e não acolá, a uma outra. Estando mais atentos à natureza das ilusões necessárias às quais a comunidade deve aderir, ao mesmo tempo que aprendemos a ouvir mais atentamente as vozes marginalizadas dentro de uma determinada comunidade, seremos capazes de ir além dos dualismos rígidos que normalmente caracterizam a política eclesial (por exemplo, conservador versus liberal), reduzindo a complexidade das nossas identidades. Ao adotar uma filosofia paulina de um eu dividido contra si mesmo, podemos localizar um modelo eclesial mais viável que desafie as noções atuais e históricas de pertença à comunidade.