A DISPERSÃO DA COVID-19 NA BAIXADA FLUMINENSE: COMO O CORONAVÍRUS AVANÇA PELAS PERIFERIAS DO RIO DE JANEIRO
Desde que foi anunciada a pandemia do coronavírus e assistimos às noticias dos primeiros casos no Brasil, a tentativa era de imaginar onde e como se multiplicariam as infecções. Traçar cenários projetados a partir das vulnerabilidades sociais, predizendo rotas preferenciais descritas pelo vírus no e...
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Veröffentlicht in: | Continentes 2020-06 (16) |
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Format: | Artikel |
Sprache: | por |
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Zusammenfassung: | Desde que foi anunciada a pandemia do coronavírus e assistimos às noticias dos primeiros casos no Brasil, a tentativa era de imaginar onde e como se multiplicariam as infecções. Traçar cenários projetados a partir das vulnerabilidades sociais, predizendo rotas preferenciais descritas pelo vírus no estado do Rio de Janeiro era um desafio grande, tendo em vista que era necessário a presença de um agente externo trazido de fora do país. Desta maneira, acompanhando o desenrolar dos fatos, foram trabalhados com dados de registros de infectados e de óbitos, disponibilizados pela Secretaria Estadual de Saúde, para um mês após o primeiro registro de transmissão local da doença no estado do Rio de Janeiro, em 14 de abril de 2020, e outro dois meses após, em 12 de junho de 2020. Foram elaboradas planilhas com os dados e a análise baseou-se no conceito de território utilizado, de Milton Santos (2002), foi possível identificar que após três meses dos primeiros registros, os casos estão crescendo mais rapidamente nos municípios frentes de expansão metropolitana, com menor infraestrutura na Baixada Fluminense. No entanto esse crescimento ainda não foi verificado no número de mortes que, provavelmente ocorrerá nas próximas semanas. Palavras-chave: Território utilizado, Saúde, Isolamento Social. The dispersion of Covid-19 in the Baixada Fluminense: how the coronavirus advances in the peripheries of Rio de Janeiro. Abstract: Since the coronavirus pandemic was announced and we saw the news of the first cases in Brazil, the attempt was to imagine where and how infections would multiply. Tracing scenarios projected based on social vulnerabilities, predicting preferential routes described by the virus in the state of Rio de Janeiro was a big challenge, considering that it was necessary to have an external agent brought in from outside the country. Thus, following the unfolding of the facts, data from infected and death records were made available by the State Health Department for one month after the first record of local transmission of the disease in the state of Rio de Janeiro, on 14 April, and another two months later, on June 12. Spreadsheets were prepared with the data relating them to the concept of territory used, by Milton Santos (2002), it was possible to identify that after three months of the first records, the cases are growing more rapidly in the fronts of metropolitan expansion, with less infrastructure in the city. Baixada Fluminense. However, this growth has n |
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ISSN: | 2317-8825 |