Medicalização da educação e os sentidos do não aprender

Profissionais das áreas da Saúde e da Educação, críticos de abordagens medicalizantes, são unânimes em afirmar que tais abordagens descaracterizam e escamoteiam a condição humana, uma vez que decorrem de uma lógica reducionista/determinista focada no indivíduo e, em especial, em sua dimensão orgânic...

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Veröffentlicht in:Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação 2020-12, Vol.15 (esp5), p.2789-2802
Hauptverfasser: Giroto, Claudia Regina Mosca, Berberian, Ana Paula, Santana, Ana Paula de Oliveira
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
Online-Zugang:Volltext
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Beschreibung
Zusammenfassung:Profissionais das áreas da Saúde e da Educação, críticos de abordagens medicalizantes, são unânimes em afirmar que tais abordagens descaracterizam e escamoteiam a condição humana, uma vez que decorrem de uma lógica reducionista/determinista focada no indivíduo e, em especial, em sua dimensão orgânica. Se podemos acompanhar um certo consenso, entre tais profissionais, de que essa lógica está comprometida, nacional e internacionalmente, com a gênese de um projeto de “sociedade moderna” edificada sob princípios da produtividade, competitividade e consumo, interessa destacar como, a partir de meados da década de 1980, denúncias acerca de seu caráter segregacionista e discriminatório ganham espaços e passam a circular em vários contextos e instituições.
ISSN:1982-5587
1982-5587
DOI:10.21723/riaee.v15iesp5.14558