Reliability of the handheld dynamometer in the evaluation of the muscle strength of trunk extensors in healthy adults

The muscular performance of the lumbar spine is frequently assessed in studies that compare populations with and without low back pain. However, the gold standard equipment used to evaluate the strength of these muscles has a high cost. Therefore, rarely used in the clinical practice of health professionals, being the handheld dynamometer is an accessible alternative for use in clinical practice. Therefore, this study aimed to determine the reliability of the handheld dynamometer in the measurement of maximum voluntary isometric contraction of trunk extensors in healthy adults. Twenty-six healthy adults of both sexes (21.53± 1.88 years old) performed the test and retest with a 1-week interval. The comparison between test-retest demonstrated high and very high intraclass correlation coefficient for peak strength (0.82; 0.60 to 0.92) and mean strength (0.90; 0.76 to 0.95), respectively. Also, the Bland-Altman analyses indicate an error of 5.10 kg for peak strength and 5.7 kg for mean strength. In addition, the minimum detectable change for peak strength was 6.03kg (16.18%) and 5.92 kg for mean strength (20.95%). In conclusion, the test presents high reliability for the extensor muscles of the trunk in healthy adults. Therefore, the use of the handheld dynamometer can be indicated for clinical practice. Keywords: manual dynamometer; assessment; force; back strength; evidence-based practice. O desempenho muscular da coluna lombar é frequentemente avaliado em estudos que comparam populações com e sem lombalgia. Porém, o equipamento padrão-ouro utilizado para avaliar a força desses músculos é de alto custo. Portanto, raramente utilizado na prática clínica de profissionais de saúde, sendo assim o dinamômetro portátil uma alternativa acessível para uso na prática clínica. Portanto, o objetivo deste estudo foi determinar a confiabilidade do dinamômetro portátil na mensuração da contração isométrica voluntária máxima de extensores de tronco em adultos saudáveis. Vinte e seis adultos saudáveis ​​de ambos os sexos (21,53 ± 1,88 anos) realizaram o teste e reteste com intervalo de 1 semana. A comparação entre teste-reteste demonstrou coeficiente de correlação intraclasse alto e muito alto para força de pico (0,82; 0,60 a 0,92) e força média (0,90; 0,76 a 0,95), respectivamente. Além disso, as análises de Bland-Altman indicam um erro de 5,10 kg para força de pico e 5,7 kg para força média. Ademais, a mudança mínima detectável para força de pico foi 6,03kg (16,18%) e 5,92