Modelagem da ingestão, retenção e excreção de nitrogênio e fósforo pela suinocultura gaúcha

Um modelo estático, empírico e determinista da ingestão, retenção e excreção de Nitrogênio (N) e Fósforo (P) pela suinocultura gaúcha (MSUINP/RS) foi desenvolvido. Os princípios gerais foram baseados nos sistemas tecnológicos (ST), nas categorias animais, nas concentrações de N e P das dietas, nas e...

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Veröffentlicht in:Ciência rural 2005-08, Vol.35 (4), p.883-890
Hauptverfasser: Lovatto, Paulo Alberto, Hauschild, Luciano, Lehnem, Cheila Roberta, Carvalho, Amanda d’Ávila
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Um modelo estático, empírico e determinista da ingestão, retenção e excreção de Nitrogênio (N) e Fósforo (P) pela suinocultura gaúcha (MSUINP/RS) foi desenvolvido. Os princípios gerais foram baseados nos sistemas tecnológicos (ST), nas categorias animais, nas concentrações de N e P das dietas, nas eficiências digestiva e metabólica do N e P. O modelo integra três níveis de agregação, sendo constituído por dez compartimentos (N e P ingeridos, N e P do sistema gastrintestinal, N e P retidos, N e P fecais, N e P urinários), 300 sub-compartimentos (50 relacionados aos ST e 250 às categorias animais). Os ST foram definidos pelo número determinados por porca por ano. Os fluxos de N e P entre os compartimentos e as relações temporais de cada fase dentro das categorias animais seguiram modelos publicados. A ingestão e retenção total anual de N simuladas foram de 34 e 8 mil t, respectivamente. Enquanto as excreções fecal e urinária de N simuladas foram de 6 e 18 mil t, respectivamente. Aproximadamente 90% da ingestão, 98% da retenção e 85% da excreção do N estão nos sistemas de alta e média-alta tecnologias. A ingestão e retenção total anual de P simuladas foram de 8 e 2 mil t, respectivamente. Enquanto as excreções fecal e urinária de P simuladas foram de 5 e 1 mil t, respectivamente. O modelo desenvolvido é capaz de simular adequadamente os fluxos de N e P nos sistemas de tecnologias alta e média de produção suína no Rio Grande do Sul.
ISSN:1678-4596
0103-8478
1678-4596
DOI:10.1590/S0103-84782005000400021