Utopismos feministas da/na linguagem literária: algumas questões de tradução
As décadas de 1960 e 1970, geralmente referidas como momento de abertura da segunda onda do feminismo, foram palco de importantes utopismos feministas também no âmbito da linguagem – e, consequentemente, da literatura –, paralelamente ao ativismo militante. O presente trabalho oferece uma breve anál...
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Veröffentlicht in: | Revista X (Curitiba, Brazil) Brazil), 2022-12, Vol.17 (4), p.1310-1327 |
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Hauptverfasser: | , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | As décadas de 1960 e 1970, geralmente referidas como momento de abertura da segunda onda do feminismo, foram palco de importantes utopismos feministas também no âmbito da linguagem – e, consequentemente, da literatura –, paralelamente ao ativismo militante. O presente trabalho oferece uma breve análise de três ficções utópico-feministas no tocante a questões da linguagem, em suas interfaces com dinâmicas da ação tradutória: The Cook and the Carpenter (1973), de June Arnold, Woman on the Edge of Time (1976), de Marge Piercy e Ancillary Justice (2013), de Ann Leckie, observando suas respectivas traduções, tanto existentes quanto potenciais. Numa perspectiva informada pela Crítica Feminista, pelos Estudos de Gênero e pelos Estudos da Tradução, nossa reflexão enfoca as formas pelas quais as linguagens feministas experimentais configuradas nessas obras e em suas traduções sublinham e desestabilizam o sexismo e o binarismo de gênero conforme materializado na/pela linguagem. |
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ISSN: | 1980-0614 1980-0614 |
DOI: | 10.5380/rvx.v17i4.87009 |