RESISTÊNCIA AO INTEMPERISMO ARTIFICIAL DE CINCO MADEIRAS TROPICAIS E DE DOIS PRODUTOS DE ACABAMENTO
Os objetivos do trabalho foram avaliar o processo de fotodecomposição da madeira de cinco espécies tropicais e analisar o efeito de proteção de dois produtos de acabamento de madeiras quando submetidos ao intemperismo artificial. Foram empregadas as madeiras de ipê-roxo (Tabebuia impeginosa), itaúba...
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Veröffentlicht in: | Ciência florestal 2007-03, Vol.17 (1), p.17-23 |
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Format: | Artikel |
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Zusammenfassung: | Os objetivos do trabalho foram avaliar o processo de fotodecomposição da madeira de cinco espécies tropicais e analisar o efeito de proteção de dois produtos de acabamento de madeiras quando submetidos ao intemperismo artificial. Foram empregadas as madeiras de ipê-roxo (Tabebuia impeginosa), itaúba (Mezilaurus itauba), maçaranduba (Manilkara huberi), tatajuba (Bagassa guianensis) e tauari (Couratari sp.). Amostras destas madeiras foram submetidas a ciclos de radiação ultravioleta (UV) e água até perfazer um total de 2.000 horas de irradiação e 400 horas de lixiviação em água. A mudança da cor natural das madeiras, indicativo do processo de fotodegradação, e o grau de proteção de um verniz poliuretânico transparente e de um “stain” semitransparente foram monitorados por espectrocolorimetria. As espécies mais resistentes foram o ipê-roxo e tauari, seguidas pela maçaranduba, itaúba e tatajuba respectivamente. O verniz forneceu proteção por tempo maior ao ipê-roxo e à maçaranduba, enquanto o “stain” foi mais eficiente para a itaúba e tatajuba. Ambos os produtos tiveram desempenho similar para a madeira de tauari. |
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ISSN: | 0103-9954 |