Interceptações de pragas quarentenárias e ausentes não regulamentadas em material vegetal importado

Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as informações qualitativas e quantitativas sobre as interceptações de pragas ausentes não regulamentadas e quarentenárias em material vegetal importado. As informações sobre interceptações de pragas pelo serviço de quarentena vegetal da Embrapa, no perí...

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Veröffentlicht in:Pesquisa agropecuaria brasileira 2016-05, Vol.51 (5), p.494-501
Hauptverfasser: Lopes-da-Silva, Marcelo, Benito, Norton Polo, Sanches, Marcio Martinello, Marques, Abi Soares dos Anjos, Návia, Denise, Gonzaga, Vilmar, Mendes, Marta Aguiar Sabo, Martins, Olinda Maria, Urben, Arailde Fontes, Fernandes, Fernanda Rausch
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar as informações qualitativas e quantitativas sobre as interceptações de pragas ausentes não regulamentadas e quarentenárias em material vegetal importado. As informações sobre interceptações de pragas pelo serviço de quarentena vegetal da Embrapa, no período de 1977 a 2013, foram obtidas em um banco de dados, atas laboratoriais e listas de interceptação publicadas. As interceptações foram analisadas de acordo com regulamentação das pragas, espécie vegetal, parte vegetal importada e origem. O material foi categorizado em sementes botânicas e material de propagação vegetativa. No período do levantamento, foram interceptadas 75 espécies de pragas em 114 eventos de interceptação. Fungos, vírus e ácaros constituem a maior parte das interceptações, e a maioria delas ocorreu em lírio, oliveira, trigo, uva, arroz, batata e maçã. A taxa média anual de infestação/infecção do material vegetal analisado é de 2% dos processos de importação. O material para propagação vegetativa apresentou maior taxa de infestação/infecção por pragas do que as sementes botânicas. Das espécies-pragas interceptadas, 63% não são regulamentadas como quarentenárias para o Brasil. Esses resultados indicam a necessidade premente de revisão da atual lista de pragas quarentenárias do País.
ISSN:1678-3921
1678-3921
DOI:10.1590/S0100-204X2016000500009