Écfrase Relacional
As transformações na esfera das artes visuais, com a absorção de discursos e suportes que as tornaram um espaço permeável a quase toda e qualquer prática levam também a uma renovação do aparato teórico que as acompanham. Dessa forma, propomos, neste artigo que também a écfrase, quando se debruça sob...
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Veröffentlicht in: | 2I revista de estudos de identidade e intermedialidade 2020-12, Vol.2 (2) |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | As transformações na esfera das artes visuais, com a absorção de discursos e suportes que as tornaram um espaço permeável a quase toda e qualquer prática levam também a uma renovação do aparato teórico que as acompanham. Dessa forma, propomos, neste artigo que também a écfrase, quando se debruça sobre novas maneiras de se fazer arte, sofrem mudanças. A partir de "Não Há Lugar Para a Lógica em Kassel", romance de Enrique Vila-Matas no qual a écfrase ocupa lugar central como procedimento narrativo, pensamos na écfrase relacional enquanto categoria possível e exemplar para um olhar sobre o texto ecfrástico diante das novas práticas artísticas. Nesse caso, o foco é na produção voltada à estética relacional, de Nicolas Bourriaud, como caso paradigmático. A partir dessa categoria, é possível pensar em desobramentos e outras leituras. |
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ISSN: | 2184-7010 |
DOI: | 10.21814/2i.2653 |