O testemunho do inimigo
O artigo analisa o filme Duch, le maître des forges de l’enfer (Duch, o mestre das forjas do inferno, 2012), de Rithy Panh, a partir das considerações sobre o estabelecimento de uma relação com o inimigo formuladas por Comolli em 2008. Dentro das narrativas das catástrofes, em que é preciso dar cont...
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Veröffentlicht in: | Significação (Ribeirão Preto) 2019-01, Vol.46 (51) |
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1. Verfasser: | |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
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Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | O artigo analisa o filme Duch, le maître des forges de l’enfer (Duch, o mestre das forjas do inferno, 2012), de Rithy Panh, a partir das considerações sobre o estabelecimento de uma relação com o inimigo formuladas por Comolli em 2008. Dentro das narrativas das catástrofes, em que é preciso dar conta de um passado traumático, o testemunho e o uso de arquivos na produção de espaços de memória são feitos, em sua maioria, sob o ponto de vista das vítimas. O filme traz outra perspectiva ao trabalhar contra o esquecimento por meio da palavra do ditador. Cabe à obra confrontar como Kaing Guek Eav tenta tomar a palavra, usando para isso situações na mise-en-scène e de associações na montagem. |
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ISSN: | 1516-4330 2316-7114 |