ENXERTO ÓSSEO ALVEOLAR SECUNDÁRIO COMO PROTOCOLO DE TRATAMENTO EM PACIENTE PORTADOR DE FISSURA LABIOPALATINA
As fissuras labiopalatinas (FLPs) são consideradas as malformações congênitas craniofaciais mais prevalentes, caracterizam-se por distúrbios que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário e que resultam da não união de múltiplos processos teciduais. Apresentam etiologia multifatorial, na maioria...
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Veröffentlicht in: | UNINGÁ Review (Online) 2017-10, Vol.32 (1) |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | As fissuras labiopalatinas (FLPs) são consideradas as malformações congênitas craniofaciais mais prevalentes, caracterizam-se por distúrbios que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário e que resultam da não união de múltiplos processos teciduais. Apresentam etiologia multifatorial, na maioria das vezes decorrente de fatores genéticos associados a fatores ambientais. Acarretam problemas estéticos, funcionais e psicológicos aos portadores. O tratamento requer abordagem multidisciplinar e realização de procedimentos cirúrgicos para correção. Um dos procedimentos cirúrgicos realizados é o enxerto ósseo na região alveolar, que, de acordo com o momento da sua realização, pode ser dividido em técnica de enxerto ósseo primário, secundário ou terciário. A técnica de enxerto ósseo alveolar secundário (EOAS), descrita em 1972 por Boyne e Sands é considerada atualmente a melhor opção de tratamento. O EOAS caracteriza-se por ser realizado durante o período de dentição mista e, preferencialmente, antes da total erupção do canino permanente. O presente trabalho tem como propósito descrever um caso de EOAS em paciente portador de FLP, realizado com enxerto autógeno proveniente da crista ilíaca, bem como determinar a eficácia do procedimento. |
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ISSN: | 2178-2571 |