Conhecimento De HIV/AIDS Em Um Grupo De Idosos Na Cidade De Criciúma – SC/Brasil

Introdução: A infecção pelo HIV constitui um fenômeno mudial, extremamente prevalente na população, sendo atualmente considerada uma pandemia. Diante do aumento da prevalência dessa infecção na população idosa, pode-se assumir um aumento da atividade sexual nesse grupo, sendo essencial o conheciment...

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Veröffentlicht in:Geriatrics, Gerontology and Aging (Online) Gerontology and Aging (Online), 2024-11, Vol.8, p.43-49
Hauptverfasser: Kristian Madeira, Priscyla Waleska Targino de Azevedo Simões, Matheus Cipriano Vidal Heluany, Claudia Cipriano Vidal Heluany, Maria Caroline Seraphim Mello
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Introdução: A infecção pelo HIV constitui um fenômeno mudial, extremamente prevalente na população, sendo atualmente considerada uma pandemia. Diante do aumento da prevalência dessa infecção na população idosa, pode-se assumir um aumento da atividade sexual nesse grupo, sendo essencial o conhecimento sobre ela nessa população. Objetivos: conhecer o grau de conhecimento sobre HIV/AIDS em um grupo de idosos, na cidade de Criciúma/SC no primeiro semestre de 2013, incluindo conceitos básicos, transmissão e prevenção. Metodologia: Estudo observacional, transversal, descritivo, com abordagem predominantemente quantitativa, utilizando como área de estudo postos de saúde dos bairros da cidade de Criciúma/SC, sendo estes os locais onde acontecem as reuniões dos grupos de idosos. A amostra foi composta por todos os indivíduos idosos que estiveram presentes nos grupos de idosos, nos dias em que foram aplicados os questionários e preencheram os critérios de inclusão. Resultados: A população estudada foi composta predominantemente por mulheres, sendo 90,4%. O grau de alfabetização mais comum foi de 1 a 3 anos de estudo (43,2%). Em relação à transmissão, 33% da população acreditava que ocorria por meio da picada de mosquito. Quase metade dos entrevistados, 47,7% pensava que a pessoa com o vírus da AIDS sempre apresenta os sintomas da doença. Apenas 12% dos entrevistados com vida sexual ativa afirmou fazer uso de preservativos durante o intercurso sexual. Conclusão: Embora a população estudada já tenha tido contato com informações sobre a doença, nota-se o desconhecimento de aspectos básicos importantes para a prevenção, demonstrando a necessidade de ações corretivas neste sentido.
ISSN:2447-2123