Apendicite aguda: modelo experimental em coelhos

Com objetivo de estudar experimentalmente as diversas fases evolutivas da apendicite aguda, foram utilizados 60 coelhos (Oryctogalus cuniculus), fêmeas, da linhagem Nova Zelândia, com peso variando de 2510 a 3040 gramas. Os animais foram divididos em dois grupos denominados controle e experimento, e...

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Veröffentlicht in:Arquivos de gastroenterologia 2000-04, Vol.37 (2), p.114-119
Hauptverfasser: EBRAM-NETO, João, CELANO, Rosa Maria Gaudioso, LANZONI, Valéria Ferreira, JULIANO, Yara, NOVO, Neil Ferreira, CAUDURO, Antonio Baptista, SPERANZINI, Manlio Basilio
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Beschreibung
Zusammenfassung:Com objetivo de estudar experimentalmente as diversas fases evolutivas da apendicite aguda, foram utilizados 60 coelhos (Oryctogalus cuniculus), fêmeas, da linhagem Nova Zelândia, com peso variando de 2510 a 3040 gramas. Os animais foram divididos em dois grupos denominados controle e experimento, e estes subdivididos em três subgrupos com períodos de observação de 12, 24 e 48 horas. No grupo experimento foi realizada a oclusão do lume apendicular por meio de sutura seromuscular circular a 8 cm da extremidade distal do apêndice cecal, com fio de polipropileno 4-0. No controle foi feita somente a simulação da cirurgia. Os aspectos macroscópicos (aumento do tamanho, necrose, perfuração, aderência e secreção na cavidade abdominal) bem como os microscópicos do grupo experimento, evidenciaram uma progressão das alterações anatomopatológicas mostrando haver uma relação entre a intensidade dos achados histopatológicos e o tempo de observação. Conclui-se que o método utilizado causa apendicite aguda com alterações anatomopatológicas distintas, de acordo com a fase evolutiva da doença.
ISSN:1678-4219
1678-4219
DOI:10.1590/S0004-28032000000200008