Os reabilitados do INSS e a educação profissional do SENAC e SENAI
O artigo aborda a educação profissional do SENAC e SENAI oferecida pelo Serviço de Reabilitação Profissional do INSS aos segurados incapacitados, total ou parcialmente para o trabalho, por doença ou acidente, visando o aprendizado de uma nova atividade que lhes permita a reinserção ao trabalho. O es...
Gespeichert in:
Veröffentlicht in: | Revista HISTEDBR on-line 2021-06, Vol.21 |
---|---|
Hauptverfasser: | , |
Format: | Artikel |
Sprache: | por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
Tags: |
Tag hinzufügen
Keine Tags, Fügen Sie den ersten Tag hinzu!
|
Zusammenfassung: | O artigo aborda a educação profissional do SENAC e SENAI oferecida pelo Serviço de Reabilitação Profissional do INSS aos segurados incapacitados, total ou parcialmente para o trabalho, por doença ou acidente, visando o aprendizado de uma nova atividade que lhes permita a reinserção ao trabalho. O estudo realizou pesquisa de campo com segurados reabilitados pelo INSS do município de Pato Branco-PR, que realizaram curso de capacitação profissional no SENAC ou SENAI no período de 2015 a 2017, bem como, com os professores e coordenadores pedagógicos dessas instituições. A pesquisa investigou a avaliação dos cursos na percepção dos participantes da pesquisa e se a formação profissional contribuiu na reinserção ao trabalho. Os dados foram coletados a partir da técnica de grupo focal com os reabilitados e com os professores vinculados ao SENAC e SENAI. Também foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os coordenadores pedagógicos e reabilitados. Os dados qualitativos foram analisados e interpretados utilizando-se princípios da metodologia da Análise de Conteúdo. A pesquisa demonstrou que os segurados tiveram acesso a modalidades diferenciadas de educação profissional, sendo que alguns acessaram uma qualificação profissional apenas inicial e aligeirada para exercício da atividade, enquanto outros acessaram uma formação de habilitação técnica mais estruturada. Revelou ainda, que o processo de formação profissional tem apresentado limites na capacitação do segurado para uma nova atividade que permita efetivamente a reinserção ao trabalho, além de evidenciar que a elaboração de tais cursos de formação não considera as singularidades dos segurados no processo de reabilitação, tais como anseios e expectativas individuais, ou mesmo, aspectos relativos às decorrências das doenças ou acidentes de trabalho. |
---|---|
ISSN: | 1676-2584 |
DOI: | 10.20396/rho.v21i00.8658505 |