Produção e renda bruta da cultura do taro, em cultivo solteiro e consorciado com as culturas da salsa e do coentro - DOI: 10.4025/actasciagron.v29i1.70
Foram estudados o taro “Macaquinho” (T), a salsa “Lisa Preferida” (A) e o coentro “Tipo Português” (C), em cultivo solteiro e consorciado (TC e TA). As colheitas da salsa foram aos 81; 119; 157 e 195 DAS; do coentro, aos 49 e 81 DAS e do taro, aos 196 DAP. Para altura das plantas e massa fresca de p...
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Veröffentlicht in: | Acta scientiarum. Agronomy 2007-08, Vol.29 (1) |
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Format: | Artikel |
Sprache: | eng |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Foram estudados o taro “Macaquinho” (T), a salsa “Lisa Preferida” (A) e o coentro “Tipo Português” (C), em cultivo solteiro e consorciado (TC e TA). As colheitas da salsa foram aos 81; 119; 157 e 195 DAS; do coentro, aos 49 e 81 DAS e do taro, aos 196 DAP. Para altura das plantas e massa fresca de parte aérea da salsa, nas quatro épocas de colheita, foi observado que o cultivo solteiro foi o melhor. As plantas de coentro sob TC tiveram 0,56 cm e 2,55 cm a mais na altura, na primeira e segunda colheitas, respectivamente, e 0,35 e 0,24 t ha-1 nas produções de massa fresca na primeira colheita e na total, respectivamente. No taro, as maiores produções foram sob cultivo solteiro, exceto a de rizomas não comerciais, que foram no TC. A razão de área equivalente do TA foi 1,15 e do TC foi 1,83. Para o produtor de taro, os TA e TC, respectivamente, poderiam ter induzido ganhos por hectare de R$17.994,75 ou de R$7.153,50. O consórcio também foi positivo para o produtor de coentro, com aumento de R$16.101,85 ha-1. Já, para o produtor de salsa, a melhor opção foi o cultivo solteiro, com renda bruta de R$38.681,65. |
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ISSN: | 1679-9275 1807-8621 |
DOI: | 10.4025/actasciagron.v29i1.70 |