Enraizamento de estacas lenhosas de ameixeiras tratadas com ácido indolbutírico

Considerando o grande interesse pela ameixeira no mercado de frutas, existe a necessidade de buscar técnicas mais eficientes na produção de mudas de qualidade e com maior uniformidade. Buscou-se, neste trabalho, verificar o potencial de enraizamento de estacas lenhosas de 12 cultivares de ameixeira...

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Veröffentlicht in:Ciência rural 2006, Vol.36 (2), p.448-452
Hauptverfasser: Mindêllo Neto, Ubirajara Ribeiro, Telles, Charles Allan, Biasi, Luiz Antonio
Format: Artikel
Sprache:eng ; por
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Zusammenfassung:Considerando o grande interesse pela ameixeira no mercado de frutas, existe a necessidade de buscar técnicas mais eficientes na produção de mudas de qualidade e com maior uniformidade. Buscou-se, neste trabalho, verificar o potencial de enraizamento de estacas lenhosas de 12 cultivares de ameixeira (América, Amarelinha, Letícia, Pluma 7, Reubennel, Rosa Mineira, Santa Rita, Santa Rosa, Simka, The First, Wade e XV de novembro) tratadas com ácido indolbutírico (AIB), em concentrações de 0, 1000 e 3000mg L-1, em imersão rápida por 5 segundos na sua parte basal. O estudo foi desenvolvido de junho a setembro de 2004, na EMBRAPA Transferência de Tecnologia, localizada no município de Canoinhas, SC. Estacas lenhosas foram coletadas de plantas matrizes de dois anos, situadas em casa-de-vegetação e padronizadas com um comprimento médio de 12cm e diâmetro de 6mm, sendo acondicionadas em bandejas de poliestireno expandido com 72 células de 0,000015m3, contendo vermiculita como substrato e mantidas em casa de vegetação sem nebulização intermitente por 97 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições e 12 estacas por parcela. As maiores porcentagens de enraizamento (acima de 70%) foram obtidas nas estacas das cultivares XV de Novembro, Rosa Mineira e Santa Rita. A aplicação de 1000mg L-1 AIB, foi melhor no enraizamento de estacas de ameixeira proporcionando maior número de raízes por estaca e maior comprimento das raízes.
ISSN:1678-4596
0103-8478
1678-4596
DOI:10.1590/S0103-84782006000200014