Art and Interpretation: Luigi Pareyson’s onthological originating perspective

The scope of this paper is to explain the interpretive core of the artwork and its ontological precept. It starts from the principle that it is the ontological character of interpretation that allows the dialogue between the artist and the conjuncture involving the making, the interpreter, and the a...

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Veröffentlicht in:Hybris (Santiago) 2015-01, Vol.6 (1), p.7-25
1. Verfasser: da Silva, Íris Fátima
Format: Artikel
Sprache:eng ; por ; spa
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Zusammenfassung:The scope of this paper is to explain the interpretive core of the artwork and its ontological precept. It starts from the principle that it is the ontological character of interpretation that allows the dialogue between the artist and the conjuncture involving the making, the interpreter, and the artwork. Thus this is, however because the artifice of the work of art in itself, suggests something new, legitimate. That particular feature explains the continuous interpretation process, this, in turn, secures both the interpretive character and the ontological code of art. Nevertheless, following Pareyson argument, the interpretive character is present in every human relationship. This relationship is essentially originating; the idea is state that this originality explains the ontological character of all interpretation, whatever it may be, and at the same time, it is understood that the original bond of interpretation unifies person and truth, and this according to Pareyson means the core of the interpretation concept O escopo do presente artigo é elucidar o âmago interpretativo da obra de arte e o seu preceito ontológico. Parte-se do princípio de que é o caráter ontológico da interpretação que possibilita o diálogo entre o artista e a conjuntura que envolve o fazer, o intérprete, e a obra de arte. Isto ocorre, todavia porque o artifício da obra de arte, em si mesmo, sugere algo novo, legítimo. Assim, esta particularidade explica o processo de interpretação contínuo, este, por sua vez, tanto afiança o caráter interpretativo quanto o código ontológico da arte. Não obstante isso, seguindo-se o argumento pareysoniano, o caráter interpretativo está presente em toda e qualquer relação humana. Esta relação é, essencialmente, originária; a ideia é afirmar que esta originariedade explica o caráter ontológico de toda interpretação, seja ela qual for, e ao mesmo tempo, entende-se que o vínculo originário da interpretação unifica pessoa e verdade, e isto, segundo Pareyson, significa o cerne do conceito de interpretação
ISSN:0718-8382
0718-8382
DOI:10.5281/zenodo.17913