Características maternas e dos recém-nascidos admitidos em uma unidade de terapia intensiva

Objetivo: Avaliar as características maternas e dos recém-nascidos admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: retrospectivo, documental e quantitativo. Amostra censitária com 125 prontuários de recém-nascidos admitidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital...

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Veröffentlicht in:Revista Enfermagem Atual in Derme 2020-08, Vol.93 (31)
Hauptverfasser: De Oliveira, Ana Lívia Castelo Branco, Lopes, Brenda Araújo, Costa, Girlene Ribeiro, Costa, Alessandra Araújo, Moraes, Lilian Machado Vilarinho de, Maia,  Janainna Maria, Bezerra, Maria Augusta Rocha
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Objetivo: Avaliar as características maternas e dos recém-nascidos admitidos em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: retrospectivo, documental e quantitativo. Amostra censitária com 125 prontuários de recém-nascidos admitidos em uma unidade de terapia intensiva neonatal de um hospital regional no Piauí, entre 2017 e 2018. Os dados foram coletados utilizando formulário estruturado e analisados no Statistical Package for the Social Sciences 23.0. A pesquisa teve consentimento ético, parecer n. 2.817.447. Resultados: A maioria das mães dos neonatos tinham entre 20 e 34 anos, viviam em união estável, possuíam ensino médio completo, eram donas de casa e procedentes de municípios circunvizinhos à Floriano. Tiveram gestação única, com mais de cinco consultas de pré-natal, e idade gestacional de até 36 semanas. O percentual de cesáreas se igualou ao de partos normais. Os neonatos em sua maioria, eram do sexo masculino, pardos, com peso adequado ao nascer. Percentual importante dos RN necessitou de reanimação cardiopulmonar e oxigenoterapia. O diagnóstico de admissão mais prevalente foi a Síndrome do Desconforto Respiratório, seguido pela prematuridade. Conclusão: Os neonatos apresentaram variáveis de risco de morbibortalidade, o que sucinta condições de alerta para o monitoramento de agravos e direciona ações voltadas à prevenção de riscos à saúde deste grupo etário.
ISSN:2447-2034
2447-2034
DOI:10.31011/reaid-2020-v.93-n.31-art.703