A seleção dos livros didáticos: um saber necessário ao professor. O caso do ensino de Ciências
A preocupação com os livros didáticos em nível oficial, no Brasil, se inicia com a Legislação do Livro Didático, criada em 1938 pelo Decreto-Lei 1006 (Franco, 1992). Nesse período já o livro era considerado uma ferramenta da educação política e ideológica, sendo caracterizado o Estado como censor no...
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Veröffentlicht in: | Revista iberoamericana de educación 2003-04, Vol.33 (1), p.1-11 |
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Hauptverfasser: | , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; spa |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | A preocupação com os livros didáticos em nível oficial, no Brasil, se inicia com a Legislação do Livro Didático, criada em 1938 pelo Decreto-Lei 1006 (Franco, 1992). Nesse período já o livro era considerado uma ferramenta da educação política e ideológica, sendo caracterizado o Estado como censor no uso desse material didático. Os professores faziam as escolhas dos livros a partir de uma lista pré-determinada na base dessa regulamentação legal. Art. 208, Inciso VII da Constituição Federal do Brasil, em que fica definido que o Livro Didático e o Dicionário da Língua Portuguesa são um direito constitucional do educando brasileiro. |
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ISSN: | 1022-6508 1681-5653 |
DOI: | 10.35362/rie3312889 |