Peach palm growth and heart-of-palm yield responses to liming Respostas de crescimento e produção de palmito da pupunheira à calagem

The effects of liming rates on growth and heart-of-palm yield of peach palm plants (Bactris gasipaes Kunth) were studied in a two-year field experiment conducted in Pariquera-Açu, State of Sao Paulo, Brazil. Soils in this region are allic (sub group Ultic Haplorthox), with base saturation ranging fr...

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Veröffentlicht in:Revista brasileira de ciência do solo 2004-12, Vol.28 (6), p.1005-1012
Hauptverfasser: M. L. A. Bovi, S. H. Spiering, L. A. Saes
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:The effects of liming rates on growth and heart-of-palm yield of peach palm plants (Bactris gasipaes Kunth) were studied in a two-year field experiment conducted in Pariquera-Açu, State of Sao Paulo, Brazil. Soils in this region are allic (sub group Ultic Haplorthox), with base saturation ranging from 15 to 26 % of the cation exchange capacity (CEC). A randomized complete block design, with five rates of dolomitic limestone (0, 0.7, 4.7, 8.7, and 14.6 Mg ha-1) and five replications was utilized. Individual plots were composed of 80 plants but only the inner rows (24 plants) were used for data recording. Planting spacing was 2 x 1 m. There was a cubic effect of liming rates on growth and yield. Maximum heart-of-palm yield was estimated to be achieved at 4.3 Mg ha-1 of limestone application, corresponding to 51.4 % soil base saturation. A significant decrease in growth and yield was observed when large amounts of limestone were applied (8.7 and 14.6 Mg ha-1), probably due to a decreased micronutrient availability.Os efeitos de doses de calcário sobre o crescimento e a produção de palmito de pupunheiras (Bactris gasipaes Kunth) foram estudados em experimento realizado em campo em Pariquera-Açu, estado de São Paulo, Brasil. Solos dessa região são álicos (subgrupo Ultic Haplorthox), com saturação por bases variando de 15 a 26% da capacidade de troca catiônica. Foi utilizado um delineamento em blocos completos dispostos ao acaso, com cinco doses de calcário dolomítico (0, 0,7, 4,7, 8,7 e 14,6 Mg ha-1) e cinco repetições. Parcelas individuais eram compostas por 80 plantas, das quais apenas as linhas mais internas (24 plantas) foram utilizadas para análise dos dados. O espaçamento entre plantas foi 2 x 1 m. Foram observados efeitos cúbicos para doses de calcário tanto para o crescimento quanto para a produção. Estimativas indicam que máxima produção de palmito pode ser obtida com a aplicação de 4,3 Mg ha-1 de calcário, correspondendo a 51,4% de saturação por bases. Ocorreram efeitos negativos no crescimento e na produção quando altas doses de calcário foram aplicadas (8,7 e 14,6 Mg ha-1), provavelmente em virtude do decréscimo na disponibilidade de micronutrientes.
ISSN:0100-0683
1806-9657
DOI:10.1590/S0100-06832004000600009