MECANISMOS DE COAGULOPATIA NO TRANSPLANTE DE FÍGADO

Pacientes cirróticos costumam apresentar defeitos em múltiplos componentes da hemostasia e cuja intensidade costuma acompanhar o agravamento da insuficiência hepática. Nesse sentido, alterações nas hemostasias primária e secundária e na fibrinólise podem estar presentes. Para alcançar a cura dessa d...

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Veröffentlicht in:Brazilian Journal of Transplantation 2018-01, Vol.21 (1), p.18-28
Hauptverfasser: Marinho, David Silveira, Fernandes, Cláudia Regina, Nascimento, José Carlos Rodrigues, Rocha Filho, Joel Avancini, Auler Júnior, José Otávio Costa
Format: Artikel
Sprache:eng
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Beschreibung
Zusammenfassung:Pacientes cirróticos costumam apresentar defeitos em múltiplos componentes da hemostasia e cuja intensidade costuma acompanhar o agravamento da insuficiência hepática. Nesse sentido, alterações nas hemostasias primária e secundária e na fibrinólise podem estar presentes. Para alcançar a cura dessa doença, entretanto, esses pacientes precisam passar pelo sério desafio à coagulação representado pelo transplante hepático, mesmo com a fragilidade previamente descrita. Durante essa cirurgia, há extensa dissecção tecidual, cujo dano pode ser agravado por hipertensão portal e aderências. Além disso, é comum a ocorrência de um ambiente desfavorável à coagulação, com acidose, hipocalcemia e hipotermia. Reunidos, esses e outros fatores tornam frequente a ocorrência de estados de coagulopatia e demanda por medidas de suporte à hemostasia. O conhecimento das causas e dos mecanismos envolvidos no problema confere maior precisão às medidas terapêuticas escolhidas.
ISSN:2764-1589
2764-1589
DOI:10.53855/bjt.v21i1.72