Punção da Veia Axilar para o Implante de Dispositivos Cardíacos Eletrônicos
Introdução: A obtenção do acesso venoso para implante de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEIs) tem sido tradicionalmente feita por meio da punção da veia subclávia intratorácica (PVS) ou por flebotomia da veia cefálica (FVC). Evidências apontam, entretanto, para o risco aumentado d...
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Veröffentlicht in: | Journal of cardiac arrhythmias 2019-10, Vol.32 (1), p.17 |
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Hauptverfasser: | , , , |
Format: | Artikel |
Sprache: | eng ; por |
Schlagworte: | |
Online-Zugang: | Volltext |
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Zusammenfassung: | Introdução: A obtenção do acesso venoso para implante de dispositivos cardíacos eletrônicos implantáveis (DCEIs) tem sido tradicionalmente feita por meio da punção da veia subclávia intratorácica (PVS) ou por flebotomia da veia cefálica (FVC). Evidências apontam, entretanto, para o risco aumentado de complicações a curto e longo prazos com a PVS pelo fato de ser um acesso intratorácico e pelo risco de compressão dos eletrodos pelo ligamento costoclavicular, levando a diferentes tipos de defeitos. A FVC, por sua vez, tem sido associada à taxa de insucesso que chega a 45%. A punção da veia axilar (PVA) tem sido descrita na literatura e é apresentada, aqui, como alternativa às duas técnicas mencionadas. Métodos: Realizou-se uma pesquisa pelo PubMed sobre artigos que mencionam as técnicas de PVA, PVS e FVC e que as comparam quanto aos resultados imediatos, a curto e longo prazos e taxas de sucesso para a obtenção do acesso venoso. Deu-se ênfase às comparações entre as diversas técnicas de PVA. Conclusão: A técnica de PVA para obtenção do acesso venoso apresenta algumas variações entre os diversos autores. Ela tem segurança semelhante à da FVC, taxas de sucesso comparáveis às da veia subclávia e melhores resultados a médio e a longo prazos para a função dos eletrodos. |
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ISSN: | 2674-7081 2674-7472 |